Tabuada a rimar
Poema colectivo do 5ºD
Seis vezes um, seis, cala a boca e não me chateies!
Seis vezes dois, doze, ganhaste a medalha de bronze.
Seis vezes três, dezoito, não sejas muito afoito.
Seis vezes quatro, vinte e quatro, não desarrumes o quarto.
Seis vezes cinco, trinta, fiz um grafitti com pinta.
Seis vezes seis, trinta e seis, ainda existem reis!
Seis vezes sete, quarenta e dois, quem pasta são os bois.
Seis vezes oito, quarenta e oito, que frio, já é de noite!
Seis vezes nove, cinquenta e quatro, tira as pulgas ao gato.
Seis vezes dez, sessenta, não gosto de pimenta.
Poema colectivo do 5ºE
Cinco vezes um, cinco, o Chico vai ao circo.
Cinco vezes dois, dez, cuidado com os jacarés!
Cinco vezes três, quinze, Portugal está em crise.
Cinco vezes quatro, vinte, queremos que o Figo finte.
Cinco vezes cinco, vinte e cinco, perdi-me no labirinto.
Cinco vezes seis, trinta, eu tenho uma grande pinta!
Cinco vezes sete, trinta e cinco, fechei a porta ao trinco.
Cinco vezes oito, quarenta, gosto do sabor a menta.
Cinco vezes nove, quarenta e cinco, se não fizer os trabalhos, não brinco.
Cinco vezes dez, cinquenta, ai que a minha mãe não aguenta.
Seis vezes um, seis, cala a boca e não me chateies!
Seis vezes dois, doze, ganhaste a medalha de bronze.
Seis vezes três, dezoito, não sejas muito afoito.
Seis vezes quatro, vinte e quatro, não desarrumes o quarto.
Seis vezes cinco, trinta, fiz um grafitti com pinta.
Seis vezes seis, trinta e seis, ainda existem reis!
Seis vezes sete, quarenta e dois, quem pasta são os bois.
Seis vezes oito, quarenta e oito, que frio, já é de noite!
Seis vezes nove, cinquenta e quatro, tira as pulgas ao gato.
Seis vezes dez, sessenta, não gosto de pimenta.
Poema colectivo do 5ºE
Cinco vezes um, cinco, o Chico vai ao circo.
Cinco vezes dois, dez, cuidado com os jacarés!
Cinco vezes três, quinze, Portugal está em crise.
Cinco vezes quatro, vinte, queremos que o Figo finte.
Cinco vezes cinco, vinte e cinco, perdi-me no labirinto.
Cinco vezes seis, trinta, eu tenho uma grande pinta!
Cinco vezes sete, trinta e cinco, fechei a porta ao trinco.
Cinco vezes oito, quarenta, gosto do sabor a menta.
Cinco vezes nove, quarenta e cinco, se não fizer os trabalhos, não brinco.
Cinco vezes dez, cinquenta, ai que a minha mãe não aguenta.
4 Comments:
At 1:25 da tarde, Anónimo said…
mta imaginaxao...kntinuem a xtdar a tabuada;-)
At 2:05 da manhã, Anónimo said…
SÓ PODIA SER COISA DE PORTUGUÊS MESMO, OS GADIOS SÃO MEIO BURRICOSS!KKKKK
At 9:16 da manhã, Anónimo said…
Olá,
os poemas estão muitoooo engraçados(:
continuem! é uma boa forma de saber a tabuada:P
BeijoS
Marta e Vanessa Matias
At 8:23 da tarde, Anónimo said…
EUUUUUU AMEEEEI ESSE SAITEEE!!!!MUITO MARAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!
EU PRESCISEI FAZER UM TRABALHO SOBRE A TABUADA CRIATIVA E FOI AKI Q ENCONTREI APENAS 2!!!!!
PARABENS!
CONTINUEM ASSIM EH UM JEITO MAIS FACIL DE APRENDER A TABUADA!!!
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